por João Roberto Albuquerque
*Trecho de ministração na Igreja Sede em Campina Grande-PB em 2017.
Alguns esforços básicos como: ler a palavra, orar, jejuar e ir à igreja, se tornam um hábito e am a ser mais fáceis quando repetidos. Se não tivermos a diligência necessária nestas coisas, poderá ser o começo do nosso esfriamento espiritual.
Sem dúvidas, Deus é longânimo; contudo, até quando iremos demorar em corrigir o que é necessário? Ele será paciente e esperará que acertemos, todavia, não durará a vida toda e, um dia, o nosso prazo acabará. Ló foi insensível e o seu fim, podemos dizer que, foi trágico.
A autoavaliação, a diligência, o julgar a nós mesmos são necessários para percebermos se estamos insensíveis com as coisas de Deus. De que forma podemos detectar onde precisamos de ajuste? Questionando- nos: “Hoje, eu estou aceitando um hábito pecaminoso como algo normal?”.
Suas escolhas estão lhe conduzindo a quais caminhos?
“A inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz”. (Romanos 8.6)
“Quem é sábio e tem entendimento entre vocês? Que o demonstre por seu bom procedimento, mediante obras praticadas com a humildade que provém da sabedoria. Contudo, se vocês abrigam no coração inveja amarga e ambição egoísta, não se gloriem disso, nem neguem a verdade”. (Tiago 3.13)
Esse tipo de ‘sabedoria’ não vem do céu, mas é terrena, não é espiritual e é demoníaca. “Pois onde há inveja e ambição egoísta, aí há confusão e toda espécie de males.Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera”. (Tiago 3.16-17)
Creio que chegou o período no qual somos julgados. No caso de Ló, não deu mais tempo de se levantar. Não sejamos indiferentes aos sinais que aparecem. Devemos ser generosos, piedosos, santos e puros. Esses são bons indicadores de como a nossa conduta está e, se estamos esfriando no zelo.
1 Comentário
Uma das melhores pregações que já ouvi.
(YouTube/igreja verbo da vida)