No livro de Romanos 15.30-33, o apóstolo Paulo estava apontando para algo que ele queria que os santos fizessem em favor de sua vida:
“E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus; Para que seja livre dos rebeldes que estão na Judéia, e que esta minha istração, que em Jerusalém faço, seja bem aceita pelos santos; A fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós com alegria, e possa recrear-me convosco” (Romanos 15.30-32).
Ele estava falando sobre os riscos que corria em virtude de fazer a obra de Deus e, diante disso, convocou as pessoas a orarem por ele. Lendo essa agem, aprendemos que é necessário lutar pela vida das pessoas, orando por elas. Existe um poder de decisão em nós cristãos.
Pergunto: qual é a causa que nos faz ficar de joelhos? Devemos nos ajoelhar diante de Deus pela vida de nossos irmãos. Não podemos perder a mensagem da fé! Nós não perdemos nada quando exercemos nossa fé, pois isso nos dá forças. Por conta disso, não podemos ter vergonha do Evangelho, pois ele é o poder de Deus para que todo aquele que crê. Nós somos a Igreja de Cristo! A Bíblia é o nosso referencial, a autoridade máxima em nossa vida!
Devemos viver uma vida de compaixão. A compaixão nos leva a ter o à inspiração divina, à operação dos dons espirituais. Não importa o que tenha acontecido, devemos ir com mais “força” no que Deus nos mandou fazer. Mesmo contrariados com situações adversas, não devemos deixar de pregar o Evangelho e ajudar as pessoas. Não podemos deixar de lado as nossas convicções. Por isso, precisamos nos manter em posição de fé pela vida das pessoas.
Finalmente, aprenda a viver uma vida desprovida de preocupação, sem ganância e ciúmes. É possível enganarmos pessoas, mas não por muito tempo. Devemos nos alegrar com o crescimento ministerial dos nossos irmãos, sempre buscando levantar pessoas para que elas possam cumprir o seu propósito. Que coisa boa é servirmos no ministério! Como é bom servimos a Deus sem concorrência e disputa!
*Trechos da mensagem de 20 de março de 2024, na Reunião de Pastores e Diretorias.
